visitas

vitaminas e fontes naturais

Na alimentação Organica, por nao conter agrotoxicos, os niveis de vitamina sçao mais estaveis e beneficos, ja no caso dos não organicos, ingerimos uma quantidade muito grande de agrotoxicos que fazem muito mal a saude.




VITAMINA A

Função - trabalha nas membranas mucosas do intestino; Indicação -

Foi constatada sua deficiência em boa parte dos pacientes com colite. A suplementação da vitamina A pode ajudar na doença de crohn (conjunto das doenças inflamatórias intestinais);

Fontes - Verduras e legumes de cor verde escura, cenoura, batata baroa, abóbora, manga, e ovos;

VITAMINA D

Função - A deficiência desta vitamina pode levar a uma perda de cálcio nos ossos;Indicação - É comum a sua deficiência em pessoas que sofrem de disturbios crônicos do cólon;

Fontes - Óleo de figado de bacalhau, arenque, atum e gema de ovo,

VITAMINA K

Função - É vital para coagulação sanguínea adequada;

Indicação - Pessoas que sofrem de colite costumam ter deficiência;

Fontes - Folhas verdes (agrião, espinafre, alface) tomate e aspargos;

VITAMINA C

Função - Produz colágeno, a substância protéica que une os tecidos, como pele, ossos e dentes;Indicação - É importante para o funcionamento adequado de nosso sistema imunológico para a produção de certos neurotransmissores;

Fontes - Kiwi, limão, laranja, abacaxi, mamão, goiaba, caju, alfaces, agrião e batata;

VITAMINA E

Função - Promove a melhoria do revestimento do intestino;Indicação -

Age capturando radicais livres, que podem ser produzidos num trauma de tecidos;Fontes - Gérmen de trigo, cereiais integrais, amêndoas e azeite de oliva;

ÁCIDO FÓLICO

Função - A suplementação com folato pode ajudar a reduzir a diarréia associada à DII;

Indicação - Sua deficiência é comum na doença de crohn;

Fontes - Frutas cítricas (laranja, limão, morango, tangerina, pêssego, etc) vegetais de folhas verdes e aspargos;

MAGNÉSIO

Função - Forma e mantém ossos e dentes e controla a transmissão dos impulsos nervosos e as contrações musculares;

Indicação - Sua deficiência prevalece em indivíduos com colite;

Fontes - Soja, leite (se for tolerado), peixes, verduras, cereiais e pães;

ZINCO

Indicação - Sua deficiência foi constatada em mais da metade das pessoas com doença de Crohn;

Fontes - Palmito, soja, aipim e pepino.

Dilma cancela ida a usina para evitar protesto


Na noite do dia 27 de janeiro, uma coalizão de organizações e grupos populares e ambientais protestaram diante de um evento em Porto Alegre que contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff. O motivo do protesto foi o início iminente das obras de construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, após a concessão, pelo IBAMA, de uma licença parcial de instalação para o projeto.

Os participantes da ação, distribuiram um panfleto contendo a nota produzida por movimentos sociais e comunidades de Altamira e da Volta Grande do Xingu, chamaram a atenção para o impacto sócio-ambiental, bem como as diversas irregularidades e aspectos questionáveis que cercam o projeto.
Dilma suspende ida ao interior do estado
A descoberta de que ONGs ambientalistas articulavam uma manifestação contra o funcionamento de Candiota 3 ("Presidente Médici".) , no interior do Rio Grande do Sul, levou a presidente Dilma Rousseff a cancelar a inauguração da usina, prevista para hoje.
Na última semana, o Greenpeace produziu imagens da usina para usar em um documentário com críticas ao governo.
A equipe do Planalto soube da movimentação dos ambientalistas e alertou a presidente de que enfrentaria desgaste. Seria a primeira inauguração de obra de Dilma no cargo desde que assumiu a presidência.
A estrutura do evento já estava pronta. Era prevista exibição da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Foram convidadas 2.000 pessoas e diversos prefeitos do Estado.
Candiota 3, lançada por Lula em 2006, é a maior obra do PAC na região Sul. O investimento é de R$ 1,3 bilhão. O nome de batismo da usina é "Presidente Médici".

VAMOS A LUTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! usina de Belo Monte

Caros amigos de todo Brasil,

Chegou a hora de agirmos! O governo acaba de aprovar uma licença “parcial” que libera a derrubada de árvores para iniciar o canteiro de obras para a construção da usina de Belo Monte.

A decisão já teve forte repercussão, o Ministério Público Federal no Pará declarou que a licença é ilegal e não poderia ser emitida sem o cumprimento das condicionantes ambientais. Mas a Presidente Dilma está se fazendo de surda.

Somente uma mostra da indignação geral de brasileiros de todo o país conseguirá persuadir ela a revogar a licença. Nós sabemos que a pressão funciona! Se um número suficiente de pessoas ligarem para a Dilma, poderemos ajudar a proteger a nossa preciosa floresta e conseguir a revogação da licença ilegal. Se não agirmos, a floresta começará a ser derrubada, a construção dos canteiros de obra iniciará e ficará cada vez mais difícil reverter esse quadro.

Vamos inundar o gabinete da Dilma com telefonemas hoje, mostrando que estamos atentos e prontos para impedir a destruição do Rio Xingu.

Só leva alguns minutos.

Ligue para o gabinete da Dilma agora: (61) 3411.1200, (61) 3411.1201 ou (61) 3411.2403

Veja algumas sugestões do que falar ao telefone. Lembre-se de se apresentar e ser educado:

*     Peça a revogação imediata da licença parcial concedida esta quarta-feira e pare o andamento do projeto
*     Cite a renúncia do Presidente do IBAMA e o processo do Ministério Público Federal declarando a ilegalidade da licença
*     Peça investimento em eficiência energética e fontes verdadeiramente limpas que não causam uma devastação ambiental
*     De acordo com a lei brasileira e internacional, o governo tem a obrigação de proteger os direitos básicos das populações indígenas e comunidades locais
*     Mencione a petição para parar Belo Monte com mais de 385.000 nomes, dizendo que esperamos que ela ouça a população

Duas semanas atrás o ex-Presidente do IBAMA renunciou ao cargo, se recusando a ceder a pressão política para emitir a licença de construção de Belo Monte. Mas o governo rapidamente apontou Américo Ribeiro Tunes, um substituto leal que caladamente assinou a licença pouco depois de assumir o cargo.

Porém, a pressão está aumentando por vários lados. O Ministério Público Federal no Pará está comprometido a entrar na justiça para parar Belo Monte, líderes indígenas estão voando do Pará para se reunir com o governo e a nossa petição de 385.000 nomes será entregue em Brasília.

Vamos mostrar a nossa indignação! Ligue para o gabinete da Dilma agora: (61) 3411.1200, (61) 3411.1201 ou (61) 3411.2403. Juntos nós podemos proteger a Amazônia. Depois de ligar escreva para portugues@avaaz.org para contarmos o número de ligações.

Para fortalecer a nossa ação, ligue também para a Ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira: (61) 2028-1057 or (61) 2028-1289, peça para ela parar de se omitir, fazer o seu trabalho e impedir este desastre ambiental.

Com esperança,

Luis, Alice, Graziela, Ricken, Ben, Maria, Pascal e toda a equipe da Avaaz

PS. Se você ainda não assinou a petição contra Belo Monte, assine aqui: http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?vl <http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?cl=925925192&v=8302

Fontes:

MPF vai à Justiça contra licença precária de Belo Monte:

MPF questiona licença de Belo Monte na Justiça:

Belo Monte: licença parcial não existe:

ONGs protestam e chamam licença parcial de Belo Monte de crime:

Reação em cadeia contra a licença a Belo Monte:




A maioria dos agrotóxicos comercializados no Brasil oferecem perigo ao meio ambiente, afirma Ibama



De acordo com relatório divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a maioria dos agrotóxicos comercializados no Brasil são classificados como perigosos ou muito perigosos para o meio ambiente.

O Ibama classifica os agrotóxicos em quatro níveis de acordo com o "potencial de periculosidade ambiental". Os da classe 1 são considerados altamente perigosos, os da classe 2, muito perigosos, os da classe 3, perigosos e os da classe 4, pouco perigosos.

Em 2009, 88% dos defensivos agrícolas comercializados no país pertenciam às classes 1, 2 e 3: 1% são da classe 1, 38% da classe 2, e quase metade, 49%, da classe 3. Na avaliação por estados, o panorama é parecido com o nacional, com exceção do Amazonas, onde a maioria dos agrotóxicos comercializados foram do tipo pouco perigoso para o meio ambiente.

Mais comercializados

Entre os dez mais comercializados está o metamidofós, banido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última semana pelos altos riscos à saúde. A proibição será gradual e o produto poderá ser comercializado até 2012.

O insumo agrotóxico mais comercializado no país em 2009 foi o herbicida glifosato, utilizado em lavouras de 26 culturas diferentes, entre elas arroz, café, milho, trigo e soja. Avaliado na classe 3, de produtos perigosos, o agrotóxico teve 90,5 mil toneladas comercializadas no período.

Também estão na lista dos mais vendidos os produtos à base de cipermetrina, óleo mineral, óleo vegetal, óleo mineral, enxofre, ácido 2,4-Diclorofenoxiacético, atrazina, acefato e carbendazim. Segundo o Ibama, o acefato está passando por processo de reavaliação e pode ser banido das lavouras brasileiras.

Os dados para levantamento do Ibama são enviados por empresas, seguindo determinação legal. As informações poderão subsidiar a fiscalização e a concessão de autorizações de estudos para buscar produtos menos nocivos ao ambiente.

Fonte: AMDA

:(

Ibama libera licença para construção de Belo Monte


O Ibama liberou nesta quarta-feira a licença de instalação da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. A licença será parcial, instrumento que não existe no direito ambiental brasileiro. Com ele, a Norte Energia, empresa que reúne os investidores, poderia iniciar a montagem do canteiro da obra.

O construção da usina em si, além do canteiro, ainda depende da licença de instalação definitiva, também pelo Ibama.

A liberação consta do sistema informatizado de licenciamento ambiental do Ibama. Procurados, o Ibama e o Ministério do Meio Ambiente não quiseram falar sobre a emissão da licença.

USINA

A usina de Belo Monte será a terceira maior do mundo, com capacidade de 11.233 MW (megawatts), atrás da chinesa Três Gargantas, com 22,5 mil MW, e da binacional Itaipu, com 14 mil MW.

O custo é estimado em até R$ 30 bilhões pela iniciativa privada --o governo estima em R$ 25 bilhões.

A primeira unidade geradora da hidrelétrica de Belo Monte deverá entrar em operação comercial em fevereiro de 2015.

A Norte Energia venceu, em abril deste ano, o leilão de geração promovido pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para a construção, operação e manutenção da Usina de Belo Monte. A operação e manutenção do empreendimento será realizada pela Eletronorte.

ENTRAVE

O processo de licenciamento foi conturbado. Os empreendedores negociavam com a agência ambiental e o governo a flexibilização dos prazos de cumprimento de algumas das 40 condicionantes impostas pelo Ibama na Licença Prévia, concedida antes do leilão da usina.

A Norte Energia argumentava que parte das condicionantes (pré-requisito para a concessão da licença de instalação) poderia ser cumprida posteriormente, sem prejuízo da região. O Ibama não havia aceitado o argumento.

O choque pode ter sido uma das razões para a saída do presidente do Ibama, presidente do Ibama, Abelardo Bayma. Ele alegou questões pessoais para deixar a presidência da agência ambiental.

No início do mês, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que existem mais de 30 pendências ambientais emperrando projetos de energia no país. O principal deles, a construção da hidrelétrica de Belo Monte, poderia atrasar em um ano se a autorização do Ibama não saísse até fevereiro.

O Ministério Público Federal do Pará encaminhou ofício ao Ibama prometendo ações judiciais caso a licença de instalação seja dada com a flexibilização das condicionantes.

Para evitar atrasos, as obras da usina têm que começar antes do período chuvoso, que inicia em abril.

FINANCIAMENTO

Em dezembro, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou empréstimo-ponte no valor de R$ 1,087 bilhão à Norte Energia para a implantação da usina hidrelétrica de Belo Monte.

"O empréstimo-ponte é um adiantamento de recursos a título de pagamento inicial das encomendas para a fabricação de máquinas e equipamentos necessários ao projeto, a fim de garantir o cumprimento do cronograma da obra, estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica", explicou à época, em nota.

Segundo o BNDES, o capital servirá para compra de materiais e de equipamentos nacionais, além do pagamento de serviços de engenharia e de estudos técnicos para a instalação da usina. O projeto faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

O empréstimo chegou a ser questionado pelo Ministério Público Federal e ONGs tentaram barrar o financiamento.

Fonte: Folha Online

PARE BELO MONTE


     
      O Presidente do IBAMA se demitiu ontem devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.
     
      A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas.
     
      A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença –- ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história. Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte –- ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas:
     
     
      Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.
     
      A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais -– ao menos não sem comprarem uma briga.
     
      A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de 40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência. O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro.
     
      Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil. Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política –- a não ser, claro, que um número suficiente de cidadãos se disponha a erguer suas vozes e se mobilizar.
     
      A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro. O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar. Vamos desafiar Dilma no seu primeiro mês na presidência, com um chamado ensurdecedor para ela fazer a coisa certa: parar Belo Monte. Assine agora:
     
     
      Acreditamos em um Brasil do futuro, que trará progresso nas negociações climáticas e que irá unir países do norte e do sul, se tornando um mediador de bom senso e esperança na política global. Agora, esta esperança será depositada na Presidente Dilma. Vamos desafiá-la a rejeitar Belo Monte e buscar um caminho melhor. Nós a convidamos a honrar esta oportunidade, criando um futuro para todos nós, desde as tribos do Xingu às crianças dos centros urbanos, o qual todos nós podemos ter orgulho.
     
      Com esperança,
     
      Ben, Graziela, Alice, Ricken, Rewan e toda a equipe da Avaaz
     
      Fontes:
     
      Belo Monte derruba presidente do Ibama:
     
      Belo Monte será hidrelétrica menos produtiva e mais cara, dizem técnicos:
     
      Vídeo sobre impacto de Belo Monte:
     
      Uma discussão para nos iluminar:
     
      Dilma: desenvolvimento com preservação do meio ambiente é "missão sagrada":
     
      Em nota, 56 entidades chamam concessão de Belo Monte de "sentença de morte do Xingu":
     
      Marina Silva considera "graves" as pressões sobre o Ibama:
     
      Segurança energética, alternativas e visão do WWF-Brasil:

Telhado ecológico

Além de bonito, eficiente no conforto térmico da casa e bom para o planeta, ele é simples de fazer - e custa menos do que você deve estar imaginando

-  A  A  +
Muito se fala sobre as tais coberturas verdes, que mais parecem jardins suspensos. Mas por que elas ganham tantos adeptos? Para um sistema de fácil instalação e custo viável, o resultado surpreende e a lista de vantagens é extensa. Sobre a estrutura impermeabilizada do telhado ou da laje, colocam-se manta de proteção antirraízes, manta de retenção de nutrientes, terra adubada e plantas que exijam poucos cuidados em relação a água, poda e nutrição. "A camada de terra e vegetação funciona como um filtro de calor ou de frio, mantendo a casa fresca no verão e agradável no inverno", diz a arquiteta Karla Cunha, de São Paulo.

Esse conjunto barra ruídos que vêm de fora e ainda pode virar uma área de lazer, dependendo da inclinação da cobertura e do peso que suporta. Além dos benefícios para os moradores, o planeta sai lucrando, pois telhados verdes diminuem a concentração de calor nas grandes cidades e ajudam a reduzir os riscos de alagamento, já que a água da chuva escoa mais lentamente. Veja os detalhes no infográfico, que traz outra possibilidade de cobertura ecológica: a argila expandida.

VEJA QUADRO: Equipamentos verdes
ABSORÇÃO DE ÁGUA
O telhado verde substitui parte do solo permeável ocupado pela casa. Assim, a drenagem da chuva acontece em ritmo lento, evitando enchentes em locais cobertos de asfalto, cimento ou piso cerâmico, que não absorvem a água.
SISTEMA MODULAR
É instalado sobre uma membrana de retenção de nutrientes e uma membrana antirraízes colocadas sobre o telhado ou a laje impermeabilizada. É vendido por empresas como Ecotelhado (veja método na ilustração), Instituto Cidade Jardim e Sky Garden a partir de R$ 90 o m2 colocado.
SISTEMA EM CAMADAS
O engenheiro calcula o peso que o telhado pode suportar. Então a equipe da obra monta a cobertura verde.
ARGILA EXPANDIDA Oferece isolamento termoacústico em lajes impermeabilizadas. Na versão mais simples (ilustração acima), leva apenas brita e argila expandida. Mas pode incluir também areia, terra e plantas.

VEJA QUADRO: Telhado ecológico: três jeitos de fazer

PLANTAS QUE VÃO BEM NA COBERTURA 
Marco Antonio{txtalt}
• Grama-esmeralda (Zoysia japonica) Resistente ao pisoteio, é um dos tipos mais rústicos entre as gramíneas. Para que fique viçosa, depende de rega quando a chuva for insuficiente. Adubação semestral e poda periódica a mantêm homogênea.

Divulgação{txtalt}
• Grama-amendoim (Arachis repens) Proporciona forração densa, com flores amarelas em boa parte do ano. É mais indicada para áreas sem pisoteio, dispensa podas regulares e suporta períodos de seca, embora sofra com geadas.

Dreamstime{txtalt}
• Carpete-dourado (Sedum acre) Espécie de suculenta (planta capaz de armazenar água) de baixo porte que sobrevive bem em solo raso e exige cuidados simples: dispensa poda, exige água e aguenta períodos de seca, mas não pisoteio.

Divulgação{txtalt}
• Echevéria (Echeveria glauca) Rústica como toda a família das suculentas, pode ser tratada como a carpete-dourado, com regas apenas em caso de seca prolongada, sem exigir poda. Pede adubação semestral e não resiste a pisoteio.

{txtalt}
• Cacto-margarida (Lampranthus productus) A planta rasteira da família das suculentas floresce durante a primavera e o verão. Encara o clima frio, mas não o pisoteio. Exige água apenas nos dias mais secos e adubação semestral.

Marcos Lima{txtalt}
• Azulzinha (Evolvulus glomeratus) Essa espécie rasteira, com flores pequenas que duram quase o ano todo, não suporta pisoteio nem temperaturas baixas. Requer podas esporádicas e regas frequentes para manter flores e folhas viçosas.

OPTE POR MODELOS DE TELHAS MAIS SUSTENTÁVEIS Ter um telhado de bem com o planeta está cada vez mais fácil. Se você acha que instalar uma cobertura verde ainda é muito complexo, saiba que há outras opções ecológicas, como as telhas feitas de materiais reciclados e aquelas produzidas com fibras vegetais e compostos químicos. Elas são resistentes e oferecem bom isolamento termoacústico. Outra alternativa está nas telhas cerâmicas de cor branca, que refletem até 80% do calor e, por isso, geram economia de energia (já que reduzem a necessidade de ventiladores e ar-condicionado) e ainda combatem o aquecimento global. Tanto é verdade que o Green Building Council (GBC) Brasil, entidade que atua para promover a construção sustentável no país, lançou a campanha One Degree Less ("um grau a menos") para divulgar a prática dos telhados brancos.

Divulgação{txtalt}

"Pode-se usar as peças brancas, mas também dá para pintar as já existentes ou a laje com tintas térmicas especiais, vendidas em lojas de material de construção", explica Marcos Casado, gerente técnico do GBC Brasil. Um exemplo é a Metalatex Eco Telha Térmica, da Sherwin-Williams, que sai por R$ 169,90 a lata de 18 litros na Leroy Merlin. A seguir, três modelos de telhas ecológicas.

{txtalt}
1. A Onduline Clássica Tradicional (2 x 0,95 m) é feita de fibras vegetais misturadas a betume e resina especial, que agem como impermeabilizantes e conservantes. Em verde, vermelho, preto e marrom, as peças são leves (6,4 kg) e de fácil instalação. Na cor marrom, cada telha custa R$ 31,90 na C&C

{txtalt}
2. O modelo da Ecotop (2,20 x 0,90 m) é resultado da reciclagem de embalagens de creme dental. Pesa 14 kg, é durável e simples de instalar. R$ 32

{txtalt}
3. Da TopTelha, a Mediterrânea Pérola é ideal para compor telhados brancos, que mantêm a casa mais fresca. Por ser maior do que a média de mercado (a telha mede 41,8 x 24,9 cm), pede menos peças por m², gerando economia. Na Leroy Merlin, por R$ 1,95 cada

SAIBA COMO DEIXAR O TELHADO MAIS LEVE E ECONÔMICO
O tipo e o tamanho da telha influenciam a estrutura da cobertura: modelos grandes pedem menos madeiramento, o que conta pontos para uma obra mais ecológica e econômica. "Alguns fabricantes de produtos cerâmicos estão apostando nisso e fazendo peças maiores", diz o engenheiro civil Sergio Patricio Lima, de Cotia, SP. O tamanho é ainda mais significativo no caso de telhas de outros materiais: "Há uma boa redução no consumo de madeira por m² quando se usam modelos de chapa, alumínio ou fibrocimento, que proporcionam coberturas mais leves", afirma Mauricio de Almeida, engenheiro da Orbital Estruturas, de São Paulo.

A dica, então, é conversar com seu arquiteto, lembrando que a economia vale tanto para estruturas de madeira quanto de metal ou concreto. Se preferir a madeira - e ela não for nem de reflorestamento nem de demolição -, existem outros cuidados a tomar, como exigir do fornecedor o documento de origem florestal (DOF), emitido pelo Ibama, que garante a procedência legal do produto. Melhor ainda é investir em peças com o selo do Conselho Brasileiro de Manejo Florestal (FSC). Elas custam mais, porém dão a certeza de que sua produção leva em conta a biodiversidade e as populações que dependem da floresta.
Fonte:Planeta Sustentavel

Entendendo a agroecologia

salsa, arruda, coentro e alface cultivados com reciclados
tomate cereja ORGANICO
        Na agroecologia não existe um professor, uma didática ou um manual de instruções. Tudo se adapta ao ambiente em que estamos. Podemos ser agroecologistas morando em São Paulo, ou não ser morando em pleno contato com a natureza. A Agroecologia, o ambientalismo, a forma sustentável de se viver e algo que deve ser analisado por cada um de nós. E a partir dai, nos adaptarmos a não agredir a natureza, ou pelo menos minimizar o Maximo os danos que acabamos fazendo apenas por participar do que um dia foi chamado de "revolução verde". Uma jogada capitalista sobre a vida sustentável dos nossos camponeses... Hoje comemos veneno e alimentamos uma indústria de mais de cinco bilhões por ano apenas em agrotóxicos, não se contabilizando ai que algumas fabricantes dos venenos causadores de câncer e tantos outros males, fabricam também o remédio que tomamos. A intoxicação acontece, e em diversos casos, crianças que tem apenas suas roupas lavadas com a roupa que teve contato com a aplicação de fungicidas, inseticidas, acaricidas e tantos outros "cidas" usados na agricultura convencional (e talvez fora de época já). São produtos de alto grau de toxidade, afetando as pragas das grandes monoculturas, fazendo com que a planta absorva esses  produtos, com que as cascas dos frutos, verduras e afins, absorvam esses produtos, chega-se a encontrar resíduos acima do permitido em folhas de alface de certos herbicidas, um ano apos a ultima aplicação do veneno.
Então parando para pensar: Ficamos doentes por cauda do uso indiscriminado e a falta de respeito com os prazos de carência de cada produto. Vamos no medico, que por sua vez nos passa remédios e mais remédios produzidas pelas mesmas empresas que fabricaram os venenos? Quem se da de bem nisso? Eles. O governo...os corruptos...........
A agroecologia de certa forma tem que ser intuitiva, vir de dentro, estuda-se, ler sempre que puder e tudo que puder,  lógico. Mas sentir a natureza, conseguir entender o que se passa no meio ambiente que você esta, tentar chegar próximo do que precisa no seu ambiente, ser e ter dentro desse ambiente um integrante e não um intruso. O ciclo e perfeito, Deus fez o ciclo da natureza perfeito, nada se perde tudo se renova. Entender isso e uma dessas formas. Entender os produtos naturais, fazer testes e pesquisas e criar seu método de cultivo limpo, sem químicos, ou degradações ambientais.
                Ter seu alimento limpo e fácil, não requer conhecimento, apenas a vontade de produzir sua comida limpa e saudável. Alface produz bem ate em garrafas de 500 ml de refrigerante cortada no meio, só precisa de terra, água e sol. E a sua vontade de comer sua comida, coisa que para mim e muito gratificante, PLANTAR, COLHER, COMER.

por: Eu

Se polui a terra, a água ou o ar, também polui a humanidade


As condições em que vive um indivíduo e suas experiências são fatores determinantes para a construção de sua identidade. A influência do ambiente na formação do sujeito é inquestionável, porque as informações que recebe são capazes de alterá-lo, criar novos pensamentos e estabelecer valores. Que valores podem ser inspirados por um ambiente sujo, degradado e marcado pelo egoísmo de algumas pessoas que não se preocupam com o bem comum? Certamente não aqueles que beneficiam a todos e instigam o cuidado e a preocupação com o bem estar alheio e a preservação do que pertence a todos.
A sujeira e a poluição nas grandes cidades são alarmantes. Além de gerar desconforto para a população, causam problemas de saúde e psicológicos. O acúmulo inadequado de resíduos sólidos é responsável pela transmissão de 13 doenças. A incidência da dengue, por exemplo, é 40% maior em locais onde há lixo ilegal em grande quantidade. O estresse também é um quadro que é agravado pelos maus odores do ambiente urbano, pelo lixo espalhado nas calçadas e pela poluição do ar – cujos efeitos no organismo são cada vez mais perceptíveis – e visual – que algumas cidades estão trabalhando para melhorar, através de mudanças na legislação.
As marcas do descaso dos cidadãos, empresas e governos podem ser vistas nas paredes escurecidas dos edifícios, nos espaços públicos frequentemente destruídos pelos próprios usuários e nos detritos que cercam qualquer habitante de uma grande metrópole. Tal negligência com o ambiente é reflexo do desprezo pelas outras pessoas.  Ignorar a relevância de preservar espaços de convivência é desprezar a própria sociedade, pois o lixo que polui terra, água e ar também contamina mentes.
Respeitar aqueles que integram a mesma sociedade é dever do cidadão. Não basta que haja um trabalho governamental de conservação do ambiente público se não existir colaboração da própria população. É a responsabilidade social de que tanto se ouve falar. O conceito é simples: não vivemos sozinhos no mundo, e, portanto, não temos direito de agir como se nossas atitudes não tivessem consequências. Assim, o lucro financeiro ou a satisfação individual não justificam a utilização de métodos de produção e estilos de vida inconsequentes e que ignorem o futuro e o valor intangível dos recursos naturais, da atmosfera terrestre, da biodiversidade e das relações humanas. Cada vez mais, os fins não justificam os meios, e a sociedade tem que se preocupar com os resíduos de suas atividades pessoais e comerciais. Isso porque já se sabe da importância do conceito de sustentabilidade (aplicada a todos os âmbitos da vida) e da geração e gestão consciente de lixo para possibilitar a sobrevivência e o bem-estar das gerações atuais e futuras. Atitudes sustentáveis precisam respeitar o ambiente coletivo, gerando riqueza sem degradar a natureza.
Em todo lugar, podem ser sentidas as consequências de séculos de atividade humana no planeta. As imprudências cometidas tem efeito em toda a espécie, seja na formação do caráter de adultos e crianças, na saúde mental e física, na felicidade ou nas relações pessoais. E resolver o problema a partir dos efeitos é, com certeza, muito mais difícil do que fazê-lo em relação às causas. O intuito da sustentabilidade é fazer com que todos percebam isso.

fonte: Blog atitude Brasil

Para ser organico!


Adubos e Condicionadores de Solos Permitidos

1. Da própria unidade de produção (desde que livres de contaminantes):
Composto orgânico; Vermicomposto; Restos orgânicos; Esterco: sólido ou líquido; Restos de cultura; Adubação verde; Biofertilizantes; Fezes humanas, somente quando compostadas na unidade de produção e não empregadas no cultivo de olerícolas: Microorganismos benéficos ou enzimas, desde que não sejam OGM / transgênicos; e Outros resíduos orgânicos.
 
2. Obtidos fora da unidade de produção
a) Somente se autorizados pela certificadora
Vermicomposto; Esterco composto ou esterco líquido; Biomassa vegetal, Resíduos industriais, chifres, sangue, pó de osso, pelos e penes, tortas, vinhaça e semelhantes, como complementos da adubação; Algas e derivados, e outros produtos de origem marinha; Peixes e derivados; Pó de serra, cascas e derivados, sem contaminação por conservantes; Microorganismos, aminoácidos e enzimas, desde que não sejam OGM / transgênicos; Cinzas e carvões vegetais; Pó de rocha; Biofertilizantes; Argilas ou ainda vermiculita, Compostagem urbana, quando oriunda de coleta seletiva e comprovadamente livre de ' substâncias tóxicas.
b)Somente se constatado a necessidade de utilização do adubo e do condicionador, através de análise, e se os mesmos estiverem livres de substâncias tóxicas:
Termofosfatos; Adubos potássicos - sulfato de potássio, sulfato duplo de potássio e magnésio, este de origem mineral natural; Micronutrientes; Sulfato de magnésio; Ácido bórico, quando não usado diretamente nas plantas e solo; Carbonato, como fonte de micronutrientes; e Guano.

  ANEXO III - PRODUÇÃO VEGETAL
1. Meios contra doenças fúngicas:
Enxofre simples e suas preparações, a critério da certificadora; Pó de pedra; Um terço de sulfato de alumínio e dois terços de argila (caulim ou bentonita) em solução a 1%; Sais de cobre, na fruticultura; Própolis; Cal hidratado, somente como fungicida; lodo; Extratos de plantas; Extratos de compostos e plantas; Vermicomposto; Calda bordaleza e calda sulfocálcica, a critério da certificadora; e Homeopatia.
 
2. Meios contra pragas
Preparados viróticos, fúngicos e bacteriológicos, que não sejam OGM / transgênicos, e só com permissão específica da certificadora, Extraias de insetos; Extratos de plantas; Emulsões oleosas (sem inseticidas químicos sintéticos); Sabão de origem natural; Pó de café; Gelatina; Pó de rocha; Álcool etílico; Terras diatomáceas, ceras naturais, própolis e óleos essenciais, a critério da certificadora; Como solventes: álcool, acetona, óleos vegetais e minerais; Como emulsionante: lecitina de soja, não transgênica; Homeopatia.
 
3. Meios de captura, meios de proteção e outras medidas biológicas:
Controle biológico; Feromônios, desde que utilizados em armadilhas; Armadilhas de insetos com inseticidas permitidos no item 2, do Anexo lll; Armadilhas antecoagulantes para roedores,
Meios repelentes mecânicos (armadilhas e outros similares); Repelentes naturais (materiais repelentes e expulsantes); Métodos vegetativos, quebra-vento, plantas companheiras e repelentes; Preparados que estimulem a resistência das plantas e que inibam certas pragas, e doenças, tais como; plantas medicinais, própolis, calcário e extratos de algas, bentonita, pó de pedra e similares; Cloreto de cálcio; Leite e derivados; e Extratos de produtos de origem animal.
 
4. Manejo de plantas invasoras:
Sementes e mudas, isentas de plantas invasoras, Técnicas mecânicas; Alelopatia; Cobertura morta e viva; Coberturas inertes, que não cause contaminação e poluição a critério da instituição certificadora; Solarização; Controle biológico como manejo de plantas invasoras.
   
ANEXO lV - PRODUÇÃO ANIMAL
1. Condutas desejadas:
Maximização da captação e uso de energia solar, Auto-suficiência alimentar orgânica; Diminuir a dependência de recursos externos no processo produtivo; Associação de espécies vegetais e animais; Criação a campo; Abrigos naturais com árvores; Quebra-ventos; Conservação das forragens com silagem ou fenação (desde que de origem orgânica); Mineralização com sal marinho; Suplementos vitamínicos; óleo de fígado de peixe e levedura; Aditivos permitidos: algas calcinadas, plantas medicinais, plantas aromáticas, soro de leite e carvão vegetal; Suplementação com recursos alimentares, provenientes de unidade de produção orgânica; Aditivos para arraçoamento: leveduras e misturas de ervas e algas; Aditivos para silagem: açúcar mascavo; cereais e seus farelos, soro de laticínio e sais minerais; Homeopatia, fitoterapia e acupuntura.
 
2. Técnicas permitidas sob o controle da certificadora:
Uso de equipamentos de preparo de solo que não impliquem na alteração de sua estrutura, na formação de pastagens e objetivos de forragens, grãos, raízes e tubérculos; Aquisição de alimentos não certificados orgânicos, equivalente a até 20% e 15% do total da matéria seca de alimentos para animais monogástricos e para animais ruminantes, respectivamente; Aditivos; óleos essenciais, suplementos vitamínicos e sais minerais; Suplementos de aminoácidos; Amochamento e castração; e Inseminação artificial.
 
3. Técnicas proibidas:
Uso de agrotóxicos nas pastagens e culturas de alimentos para os animais; Restrições especificadas nos Anexos II e III, quanto à produção vegetal; Uso do fogo no manejo de pastagens, Confinamentos que contrariam o irem 2.4 e suas subdivisões desta Instrução e demais técnicas que, restrinjam o bem estar animal; Uso de aditivos estimulantes sintéticos na alimentação Na engorda e na reprodução; Descorna e outras mutilações; Presença e manejo de animais geneticamente modificados; Promotores de crescimento sintético; Uréia; Restos de abatedouros na alimentação; Qualquer tipo de esterco para ruminantes ou para monogástricos da mesma espécie; Aminoácidos sintéticos; e Transferência de embriões.

4. Insumos que podem ser adquiridos fora da unidade de produção, segundo a espécie animal e sob orientação da assistência técnica e controle da certificadora:
Silagem, feno, palha, raízes, tubérculos, bulbos e restos de culturas orgânicas; Cereais e outros grãos e seus derivados; Resíduos industriais sem contaminantes; Melaço; Leite e seus derivados; Gorduras animais e vegetais; e Farinha de osso calcinada ou autoclavada e farinha de peixe.
 
5. Higiene e desinfecção:
Adotar programas sanitários com bases profilática e preventiva; Realizar limpeza e desinfecções com agentes comprovadamente biodegradáveis, sabão, sais minerais solúveis, permanganato de potássio ou hipoclorito de sódio, em solução 1:100, Cal, soda cáustica, ácidos minerais simples (nítrico e fosfórico), oxidantes minerais em enxágües múltiplos, creolina, vassoura de fogo e água.
 
ANEXO - ADITIVO PARA PROCESSAMENTO E OUTROS PRODUTOS QUE PODEM SER USADOS  NA PRODUÇÃO ORGÂNICA
Água potável
Cloridato de cálcio
Carbonato de caldo
l-lidróxldo de cálcio
Sulfato de cálcio
Carbonato de potássio
Dióxido de carbono
Nitrogênio
Etanol
Ácido de tanino
Albumina branca de ovo
Caseína
Óleos vegetais
Gel de dióxido de silicone ou solução
Coloidal
Carbono ativo
Talco
Betonina;
Caolinita;
Perlita;
Cera de abelha;
Cera de carnaúba;
Microorganismos e enzimas (não OGM / transgênicos)
Condições especiais
Agente de coagulação
Antiumectante
Agente do coagulam
Agente de coagulação
Secagem de uvas
Solvente
Auxilio de filtragem